sábado, 29 de setembro de 2012

QUE DESÇA SOBRE VÓS A PROTEÇÃO DE TODOS OS ANJOS, UM ABENÇOADO FINAL DE SEMANA PARA TODOS.


ANIVERSARIANTES DO DIA

BRENO DE PARRUDO
BRUNO DE PARRUDO
CABOCO MILIANO
MARIA GOGÓ
MOISÉS EMANUEL
JARLES DE DECA
 

Cem milhões podem morrer até 2030 pela mudança climática, diz estudo

Inação de governos causaria ainda desaceleração da economia do planeta.
Maioria das mortes ocorreria em países ricos, de acordo com relatório.

Da Reuters

Mais de 100 milhões de pessoas podem morrer e o crescimento econômico global será reduzido em 3,2% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2030 se o mundo fracassar no combate às mudanças climáticas, alertou um relatório encomendado por 20 governos divulgado nesta quarta-feira (26).
À medida que as temperaturas médias globais sobem devido às emissões de gases de efeito estufa, as consequências sobre o planeta, tais como derretimento de calotas de gelo, condições meteorológicas extremas, secas e elevação dos mares, vão ameaçar populações e meios de subsistência, disse o relatório conduzido pela organização humanitária Dara.
O órgão calculou que 5 milhões de mortes ocorrem a cada ano devido à poluição do ar, fome e doenças como resultado das mudanças climáticas e das economias com uso intenso de carbono, e esse número provavelmente vai subir para 6 milhões por ano até 2030 se os atuais padrões de uso de combustíveis fósseis continuar.
Formação de icebergs gigantes é um processo típico das plataformas de gelo na Antártica.  (Foto: Ralph Timmermann/Alfred Wegener Institute)Derretimento das calotas de gelo e elevação dos mares são algumas das ameaças que poderão causar mortes em todo o planeta até 2030 (Foto: Ralph Timmermann/Alfred Wegener Institute)
Países desenvolvidos concentram óbitos
Mais de 90% dessas mortes ocorrerão nos países em desenvolvimento, apontou o relatório, que calculou o impacto humano e econômico da mudança climática em 184 países em 2010 e 2030.

O documento foi encomendado pelo Fórum Clima Vulnerável, uma parceria de 20 países em desenvolvimento ameaçados pela mudança climática. "Uma crise combinada carbono-climática deve custar 100 milhões de vidas entre agora e o final da próxima década", disse o relatório.
O documento afirmou ainda que os efeitos da mudança climática tinham reduzido a produção global em 1,6% do PIB mundial, ou US$ 1,2 trilhão por ano. As perdas poderiam dobrar para 3,2% do PIB mundial até 2030 se for permitido que as temperaturas globais subam, ultrapassando 10% antes de 2100.
O custo de mudar o mundo para uma economia de baixo uso de carbono é estimado em cerca de 0,5% do PIB nesta década.
Cerca de 5 milhões de mortes ocorrem a cada ano devido à poluição do ar, fome e doenças resultantes da  mudança do clima
Contando o custo
Em resposta ao relatório, a Oxfam Internacional disse que os custos de uma falta de ação política sobre o clima são "surpreendentes". "As perdas para a agricultura e a pesca sozinhas podem chegar a mais de US$ 500 bilhões por ano até 2030, fortemente concentradas nos países mais pobres, onde milhões dependem desses setores para ganhar a vida", disse o diretor-executivo Jeremy Hobbs.
As temperaturas já subiram cerca de 0,8º C acima dos níveis pré-industriais. Quase 200 nações concordaram em 2010 em limitar o aumento da temperatura média global a menos de 2º C para evitar os impactos perigosos das mudanças climáticas.
Mas cientistas do clima alertam que a chance de limitar o aumento para menos de 2 graus está ficando menor à medida que as emissões globais de gases de efeito estufa aumentam devido à queima de combustíveis fósseis.
As nações mais pobres são as mais vulneráveis, pois enfrentam maior risco de seca, escassez de água, quebra de safra, pobreza e doenças. Em média, elas podem ver uma perda de 11 por cento do PIB até 2030 devido às alterações climáticas, afirmou a Dara.
"Um grau Celsius de aumento da temperatura está associado com perda de 10% da produtividade na agricultura. Para nós, isso significa perder cerca de 4 milhões de toneladas de grãos de alimentos, representando em torno de US$ 2,5 bilhões. Isso é cerca de 2% do nosso PIB", disse o primeiro-ministro de Bangladesh, xeique Hasina, em resposta ao relatório

Rinocerontes são mortos e têm chifres retirados na África do Sul

Quatro animais foram encontrados em reserva particular de Eastern Cape.
Local tem segurança reforçada; 400 espécimes já morreram desde janeiro.

Do Globo Natureza, em São Paulo

Quatro rinocerontes foram encontrados mortos e sem os chifres nesta sexta-feira (28) em uma reserva da África do Sul, segundo informou o jornal britânico “Daily Mail”.

Os corpos foram encontrados em uma reserva particular de Eastern Cape, província do país, e a polícia ambiental acredita que os chifres foram removidos com a ajuda de procedimento cirúrgico.
As mortes foram registradas em reservadas privadas, o que é alarmante, de acordo com a publicação, já que a segurança nesses locais é reforçada. Desde o início do ano, 400 rinocerontes foram caçados no país.

Os criminosos cobiçam os chifres dos animais, usados como remédio para diversos tipos de doença na China e no Sudeste Asiático. A peça é vendida por peso e tem preço comparável ao do ouro. O número oficial de 2012 indica uma tendência de alta na matança de rinocerontes, já que em 2010 foram registradas 333 mortes, e em 2011, 448.

O número de prisões relacionadas a esse tipo de exploração também tem aumentado. Em 2012, até julho, 176 pessoas foram detidas, contra 232 em todo o ano passado, e 165 em 2010. A região com maior número de mortes de animais é o famoso Parque Kruger, no norte do país, onde aconteceram 164 dos 281 casos de mortes ilegais.
Quatro rinocerontes foram encontrados mortos nesta sexta-feira (28) em uma reserva da África do Sul. (Foto: Reprodução/Daily Mail)Quatro rinocerontes foram encontrados mortos nesta sexta-feira (28) em uma reserva da África do Sul. (Foto: Reprodução/Daily Mail)

Grupo arrecada dinheiro e decifra DNA de papagaio ameaçado

Animal é o último papagaio nativo da fauna dos Estados Unidos.
Campanha reuniu cientistas, estudantes e população de Porto Rico.

Do Globo Natureza, em São Paulo

Espécimes de papagaios de Porto Rico, animal ameaçado de extinção que teve o DNA sequenciado (Foto: Divulgação/Jose Almodovar/Universidade de Porto Rico)Papagaios de Porto Rico; espécie ameaçada teve o DNA sequenciado (Foto: Divulgação/Jose Almodovar/Universidade de Porto Rico)
A última espécie de papagaio nativa do território dos Estados Unidos, o papagaio porto-riquenho (Amazona vittata) teve o seu código genético decifrado por cientistas da Universidade de Porto Rico, em Mayagüez, após uma campanha local para arrecadar recursos que envolveu pesquisadores, estudantes da instituição e a população do país.
Arista francesa Audrey Guiblet doou quadros de papagaio para ajudar na arrecadação (Foto: Divulgação/Universidade de Porto Rico)Arista francesa Audrey Guiblet doou quadros para
ajudar (Foto: Divulgação/Universidade de Porto Rico)
O estudo com o sequenciamento genético foi publicado no periódico "GigaScience" nesta sexta-feira (28).
O papagaio já foi abundante em Porto Rico, território dos EUA, mas a destruição de florestas ao longo do século 19 para a agricultura causou redução drástica na população destes animais, apontam os cientistas.
Programas de reprodução em cativeiro recentes tiveram algum sucesso, mas o número dos papagaios na natureza continua muito baixo.
Uma artista francesa, Audrey Guiblet, chegou a doar quadros do animal ameaçado de extinção para serem vendidos e ajudar na arrecadação dos US$ 20 mil necessários para pagar o sequenciamento do genoma.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

DÊ ASAS A LIBERDADE, LIBERDADE AOS SONHOS E DECOLE PRA FELICIDADE.

                            UM BOM FINAL DE SEMANA PARA TODOS.

ANIVERSARIANTES

TAINÁ LOPES
SOLANGE
VINÍCIUS
MACLEANE
FRANCIARA ( ANINHA)
LUCIVÂNIA
ADRIANA
NEIDINHA DE GILMAR


Crime organizado lidera exploração em florestas tropicais, afirma ONU

Ilegalidade afeta Amazônia, além de outras florestas da Ásia e África.
Interpol identificou métodos clandestinos e quer criar sistema global.

Do Globo Natureza, em São Paulo
Até 90% da exploração madeireira realizada nas florestas tropicais do planeta são feitas pelo crime organizado, de acordo com relatório das Nações Unidas em parceria com a Interpo divulgado nesta quinta-feira (27). Os dados abrangem a Bacia Amazônica, que inclui o Brasil, a África Central e o Sudeste da Ásia.
O documento organizado pelo Pnuma, agência da ONU para o meio ambiente, e pela Polícia Internacional, aponta ainda que a extração ilegal de madeira já responde entre 15% e 30% do comércio global e movimenta até US$ 100 bilhões ao ano.
Com o título “Carbono verde: Negócio sujo”, o objetivo das instituições é cobrar iniciativas rápidas de governos para combater crimes associados à violência, assassinatos, além de atrocidades contra indígenas que habitam as florestas tropicais.
O Pnuma e a Interpol afirmam que grupos criminosos estariam utilizando táticas para movimentar a cadeia madeireira e descrevem 30 formas engenhosas aplicadas para aquisição e "lavagem" de madeira ilegal.

Métodos primários incluem falsificação de licenças de corte, subornos para obter licenças, além de invasão ilegal de sites do governo para obter registro de concessões ou alterar licenças ambientais.

Relatório cita exemplos de ilegalidade no Brasil
Eles citam, por exemplo, que no Brasil, em 2008, cartéis ilegais do estado do Pará tiveram acesso ao sistema de transporte e licenças de corte, o que permitiu o roubo de cerca de 1,7 milhão de m³ de madeira. Na época, segundo o documento, um procurador local acusou 107 empresas e 230 pessoas de envolvimento e processou as empresas em US$ 1,1 bilhão.
De acordo com o estudo, entre os principais importadores de madeira ilegal do Brasil estão os Estados Unidos, a União Europeia e a China.

A agência da ONU e a Interpol afirmam ainda que métodos ilegais de exploração no país estariam relacionados à expansão agrícola de pequenos agricultores na região do Amazonas ou à expansão do cultivo da soja e da pecuária no Mato Grosso. Segundo o Pnuma, a criação de gado é responsável por até 70% da perda de cobertura vegetal na Amazônia.
Em agosto, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a Amazônia Legal perdeu uma área de 522 km² de floresta devido ao desmatamento, número que é 220% maior que a devastação ocorrida no mesmo período do ano passado.

É como se a floresta perdesse em apenas 31 dias uma área equivalente a 29 vezes o tamanho da ilha de Fernando de Noronha, principal faixa de terra que integra o arquipélago existente na costa de Pernambuco.

O Ministério do Meio Ambiente informou que o pico de desmatamento "se deve a fatores como a quebra da safra de milho nos Estados Unidos, que levou à abertura de novas áreas para o plantio de soja no Brasil, a alta da cotação do ouro no mercado internacional, que está provocando o incremento da atividade garimpeira ilegal e, principalmente, o aumento das queimadas".
Imagem aérea de desmatamento divulgada pelo Pnuma. (Foto: Divulgação/iStockphoto/Gyi/Pnuma)Imagem aérea de desmatamento divulgada pelo Pnuma. No mundo, até comércio ilegal arrecada até US$ 100 bilhões ao ano (Foto: Divulgação/iStockphoto/Gyi/Pnuma)
Sistema internacional de combate ao crime ambiental
Por conta disto, foi criado um projeto piloto, financiado pelo governo da Noruega, para desenvolver um sistema internacional de combate ao crime organizado.

São vários objetivos, mas entre os principais estão o fortalecimento das investigações nacionais e a centralização da concessão de licenças ambientais, o que facilitaria a transparência.
Além disso, haveria a classificação das regiões geográficas consideradas críticas, com o intuito de restringir o fluxo de madeira e outros produtos, além de incentivar investigações de fraude fiscal, com foco em plantações e usinas.

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Agricultores de Anapu denunciam invasão de área de assentamento

Área do PDS Virola Jatobá é cobiçada por madeireiros ilegais.
Ibama apreendeu tratores fazendo extração no local.

Do G1 PA

Quatro máquinas foram apreendidas pelo Ibama em Anapu (Foto: Divulgação / Incra)Quatro máquinas foram apreendidas pelo Ibama em Anapu (Foto: Divulgação / Incra)
Agricultores assentados no Projeto de Desenvolvimento Sustentável Virola Jatobá, em Anapu, no sudoeste do Pará, denunciam que madeireiros estão invadindo a área de reserva do projeto. Eles estão preocupados com a segurança da comunidade após uma ação do Ibama ter apreendido máquinas pesadas utilizadas na extração ilegal de madeira na região.
Cerca de 300 árvores de 10 espécies foram extraídas (Foto: Divulgação / Incra)Cerca de 300 árvores de 10 espécies foram extraídas
(Foto: Divulgação / Incra)
Segundo o coordenador do posto avançado do Incra em Anapu, Fagner Garcia, o órgão identificou 18 trabalhadores utilizando 7 tratores para extração de madeira no PDS. Com o apoio da comunidade, quatro máquinas foi detido até a chegada do Ibama, que fez a apreensão. De acordo os fiscais do Ibama, cerca de 300 árvores de 10 espécies diferentes teriam sido cortadas. O Ibama está investigando para descobrir quem são os proprietários das máquinas encontradas no PDS.
Os funcionários que operavam as máquinas foram liberados, e os assentados se tornaram fiéis depoistários do material apreendido, mas estão com medo que os proprietários das máquinas tentem reaver os equipamentos. Segundo a Comissão Pastoral da Terra, as invasões são constantes no PDS, e vem sendo denunciadas pela CPT desde 2011.
"O clima está tenso. Por enquanto o Ibama tá aqui, mas eles vão embora. A comunidade está sendo guardiã do que o governo deveria fazer. A gente pede que o governo seja mais presente, não dá pra confiar nesses caras (os madeireiros), eles são capazes de tudo", desabafa o padre José Amaro, da Comissão Pastoral da Terra em Anapu.
Área do PDS é de difícil acesso (Foto: Divulgação / Incra)Área do PDS é de difícil acesso
(Foto: Divulgação / Incra)
A área onde ocorre a extração de madeira no PDS Virola Jatobá é de difícil acesso, fica a 100 quilômetros da sede do município. Segundo o Incra, o local é alvo frequente dos madeireiros, e o órgão não consegue fazer o controle adequado da área.  "Há constante invasão de madeireiros ilegais. A gente dá combate, mas eles retornam por outro ponto. É complicado, há dificuldade de acesso, grande ousadia dos madeireiros e o Incra tem carência estrutural", explica Fagner Garcia, coordenador do posto avançado do Incra em Anapu.
Os próprios agentes do Incra também sofrem com a insegurança da região. "Constantemente sofremos ameaças, porque nosso trabalho fere os interesses destes setores que operam na ilegalidade, e com a greve da Polícia Federal estamos contanto com o apoio da PM do Pará, que é deficiente. O ideal seria a Força de Segurança Nacional", avalia Garcia.
Entenda o casoAnapu ficou conhecida internacionalmente pelos conflitos de terra. Em 2005, a missionária Dorothy Stang foi assassinada no município ao defender planos de manejo sustentáveis no PDS Esperança, vizinho do PDS Virola Jatobá, onde ocorreu a apreensão das máquinas pesadas.

Orangotango famosa por fumar dá à luz seu primeiro filho na Indonésia

Tori, de 15 anos, apareceu com o filhote para o público nesta sexta-feira.
Primata começou a fumar aos 5 anos, mas trata vício desde 2011.

Do Globo Natureza, em São Paulo

Tori, uma orangotango ex-viciada em cigarro, deu à luz a um bebê há nove dias, de acordo com o zoológico da Indonésia. (Foto: Anwar Mustafa/AFP)Tori, uma orangotango que ficou famosa por
ser viciada em cigarros, deu à luz um bebê há
nove dias, de acordo com o zoológico da
Indonésia. (Foto: Anwar Mustafa/AFP)
Tori, uma orangotango que ficou famosa na Indonésia por fumar desde os cinco anos (hoje ela tem 15), foi mãe pela primeira vez na última semana, segundo um zoológico da província Java Central, uma das ilhas indonésias.

Nesta sexta-feira (28), imagens da primata com o filhote foram feitas pela primeira vez por fotógrafos.
O sexo do filhote de nove dias é desconhecido, já que Tori não permite que tratadores se aproximem. Mesmo assim, o bebê primata foi batizado de Jokowi.
Tori chegou ao zoológico há 14 anos, mas seu vício em cigarros começou alguns anos depois.

O espécime de orangotango aprendeu a fumar ao imitar os visitantes, que jogavam as bitucas de cigarro dentro do local onde ficava.
O animal colocava dois dedos na frente da boca quando queria fumar e ficava bravo se ninguém estava com um cigarro disponível no momento.

Desde julho do ano passado Tori estava afastada dos visitantes para tratar seu vício. Ela foi colocada em uma pequena ilha do zoo, onde os turistas não poderiam alcançá-la e nem arremeçar cigarros.

Para ler mais notícias do Globo Natureza, clique em g1.globo.com/natureza. Siga também o Globo Natureza no Twitter.
Segundo o zoo, o sexo do bebê é desconhecido já que Tori não permite a aproximação de tratadores. Mesmo assim, a direção do local batizou o bebê primata de  (Foto: Anwar Mustafa/AFP)Segundo o zoo, o sexo do bebê é desconhecido já que Tori não permite a aproximação de tratadores. Mesmo assim, a direção do local batizou o bebê primata de (Foto: Anwar Mustafa/AFP)
A orangotango Tori, que foi isolada do público para parar de fumar (Foto: AP)A orangotango Tori na época em que ainda fumava. (Foto: AP)

Os 10 lugares mais quentes do planeta

Veja quais são as regiões mais 'infernais' do globo

27/09/2012 | POR REDAÇÃO; FOTOS REPRODUÇÃO
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Há gente que detesta o verão, mas há quem odeia o inverno e só fica satisfeito quando está um calor de rachar. Mas, e se o tempo for tão quente que ultrapasse os 40°C diariamente, atinja picos de até 60°C, em um lugar deserto, sem uma chuva sequer para refrescar? Selecionamos, abaixo, os dez lugares mais quentes do planeta, que podem fazer até os mais apaixonados pelo verão mudarem de ideia!
  (Foto: Hervé Sthioul)
1. Dallol, Etiópia
Conhecida como o lugar habitado mais quente do mundo, a cidade situada no deserto de Danakil, na parte oriental do país, chega a registrar médias de temperatura máxima acima dos 41°C. Isso se deve também à proximidade com o vulcão Dallol, em que as temperaturas diurnas chegam a 60°C. Lá, formações de minerais saem literalmente das entranhas da terra.
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  (Foto: Bertramz)
2. Wadi Halfa, Sudão
Localizada em uma região de muita pobreza no centro do deserto do Saara, na fronteira com o Egito, o local chega a atingir picos de calor, a temperaturas de quase 53°C. Chegar lá também não é fácil. É preciso pegar, em Cartum, um trem que passa pelas margens do rio Nilo e por muitas ruínas milenares. Não há hotéis na cidade, apenas alojamentos, e o clima extremamente seco recebe um reforço do vento constante e muito quente.
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  (Foto: Jim Gordon)
3. Vale da Morte, Califórnia, EUAReconhecido como um dos lugares mais quentes do mundo pela Organização Mundial de Meteorologia, o vale da Morte fica no deserto de Mojave, próximo à divisa com o Estado de Nevada. É lá, também, onde fica a maior fonte de borato do mundo, em uma mina a céu aberto. A temperatura máxima da região já chegou a 56,7°C.
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  (Foto: Jim Gordon ) 4. Deserto Lut, Irã
Considerado o 25º maior deserto do mundo, o Lut está localizado no sudeste do Irã e já chegou a registrar temperaturas de superfície acima de 70°C, medida pela Nasa. Também é marcado pelos lagos Dasht, que se estende para o sul por cerca de 300 km.
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  (Foto: Betta27)
5. Tirat Tsvi, Israel
Com temperaturas escaldantes, a cidade, pertencente à área de HaZafon, é o lugar mais quente da Ásia, com temperaturas que beiram os 54ºC. A cidade funciona, também, como kibutz e se situa no vale Beit Shean, a 10 km ao sul de Beit Shean, em Israel, e faz fronteira a oeste com o rio Jordão.
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  (Foto: Annabel Symington)6. Timbuktu, Mali
Localizada no Mali, país do oeste africano, e nas proximidades do rio Niger, a cidade foi fundada por volta de 1100 para servir as caravanas que traziam sal das minas do deserto do Saara, em troca de ouro e escravos. Em 1330, a região era parte do império do Mali e, dois séculos depois, passou a ser governada pelo império Songhay, fazendo de Timbuktu uma importante cidade universitária e capital religiosa, habitada por muçulmanos, cristãos e judeus. Também é famosa pelas altas temperaturas, que já chegaram a 54,4ºC.
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  (Foto: GondwanaGirl)7. Queesland, Austrália
A temperatura já chegou a quase 69ºC no Estado australiano, situado no nordeste do país, que ocupa mais de 20% da Austrália. Marcada por vastas florestas tropicais, com clima seco e semidesértico, a região atrai turistas do mundo inteiro todos os anos, graças às ilhas costeiras e à grande barreira de coral.
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  (Foto: Reprodução)
8. Turfan, China
Com calor de mais de 50ºC, a área fica a noroeste da província chinesa de Xinjiang e é repleta de templos budistas em meio à paisagem desértica. O lugar, que também é um importante centro de comércio, é ainda conhecido como Tulufan. O oásis fértil é rodeado por montanhas, inclusive pelo vulcão Turfan.
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  (Foto: Madhif)9. Kebili, Tunísia
A cidade localizada no sul da Tunísia e capital da província homônima já chegou a registrar picos de 55ºC. Também pudera, já que a região fica à beira de um oásis no deserto do Saara, a noroeste do Chott el Jerid e a nordeste do Chott el Fejaj. Com cerca de 100 mil tamareiras, é um dos principais centros comerciais da região.
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  (Foto: Kurt Dundy)10. Ghadames, Líbia
Dividida em duas partes – a antiga e a nova –, a cidade tem pouco mais de 15 mil habitantes e já chegou a registrar temperaturas de 55ºC. Além de ter sido declarada Patrimônio Mundial pela Unesco, uma das principais atrações do local é o lago com água salgada que a circunda por cerca de 20 km, no distrito de Nalut, a sudoeste de Trípoli, próximo às fronteiras com a Argélia e a Tunísia.

Imagens flagram tempestades gigantes



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  (Foto: © Camille Seaman)
Existe um fenômeno meteorológico pouco conhecido da maioria das pessoas, uma espécie de primo obscuro de tornados e furacões, capaz de se igualar a eles em violência – e superá-los em matéria de beleza. São as chamadas supercélulas, gigantescas tempestades únicas, formadas normalmente em torno de um redemoinho ascendente que concentra uma quantidade absurda de nuvens em volta de si. É como se todas as nuvens de chuva de uma região decidissem se unir para despencar sobre um único ponto. No caso das supercélulas, este “ponto” pode se estender por dezenas de quilômetros.

Se a teoria soa complicada, as imagens monumentais que ilustram esta página explicam por si só a grandeza do fenômeno. Elas são obra da fotógrafa americana Camille Seaman, que, ao longo dos anos, especializou-se em perseguir – e registrar – estas raras manifestações de absoluta fúria da natureza.
Apropriadamente nomeada The Big Cloud ("a grande nuvem" em português), a série de fotos revela supercélulas flagradas de norte a sul dos Estados Unidos, entre a Dakota do Norte e o Texas. É de tirar o fôlego!

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

MAIS FOTOS DO SHOW CULTURAL EM 18 DE 09 DE 2012

                               NINO DA VIOLA E ASSIS PEREIRA

                                              IDEALIZADOR DO SHOW
                   FREI AURELIANO E MARCELO ( LUDUGERO E ATROPIO
                                  TONY DUARTE
                                                KÁSSIA
                              BANDA PEGADA DO FORRÓ
  INÁCIO DO RÁDIO, NEINHO E ZUKITO
                                                     ODAILSON
                                               CAIQUE MEDEIROS

                          JUCELINO CANTOR E FILHO
                                           DEDÉ CANZENZA
                                          BENÉ CANTOR

GALERA DA VALE DO PIRANHAS
GRUPO DE FLAUTA E VOZES