quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Ministério Público não desiste. E agora quer audiência pública sobre ataques de tubarão no Recife

Praia em Brasília Teimosa está entre as com registro de incidentes. Foto: Cecilia de Sa Pereira/DP/D.A Press
Praia em Brasília Teimosa está entre os lugares com registro de incidentes. Foto: Cecilia de Sa Pereira/DP/D.A Press
Mesmo com a negativa do estado de não proibir o banho em áreas com risco de ataque de tubarão, o Ministério Público de Pernambuco não se deu por vencido.
O promotor de Meio Ambiente da Capital, Ricardo Coelho, anunciou hoje que convocará audiência pública para discutir o problema dos ataques no Recife.
Na audiência, pretende-se reunir representantes dos vários segmentos da sociedade, como universidades, poder público municipal e estadual.
A proposta amadureceu após o promotor ouvir Fábio Hazin, ex-presidente do Comitê Estadual de Monitoramento de Incidentes com Tubarões (Cemit).
A audiência, segundo Ricardo Coelho, deve acontecer em 30 dias.
Na segunda-feira, ele pretende ouvir a presidente do Cemit, Rosângela Lessa.
Outra proposta que está sendo avaliada pelo promotor é a realização, na capital pernambucana, de um seminário internacional a respeito do tema.
A previsão da promotoria é reunir, dentro de 90 dias, estudiosos brasileiros e de outros países com ataques de tubarão, como África do Sul e Austrália.
O objetivo do Ministério Público é colher informações de especialistas para fundamentar a abertura de uma ação civil pública contra o governo do estado.
Algumas propostas foram apresentadas pelos estudiosos ao promotor.
Entre as sugestões, a necessidade de pesquisas, a instalação de telas de proteção e a proibição de banho de mar em áreas perigosas.
FONTE; meio ambiente & sustentabilidade

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