Jardim de Piranhas ganhou um grande presente neste final de semana, com a conquista da sétima edição do peneirão, onde o nosso representante Yuri Silva tornou-se o vencedor e leva o nome da nossa cidade para o centro de treinamento do bota fogo no Rio de Janeiro, onde passará 15 dias em observação.
A torcida continua garoto, seja feliz, arregasse as mangas e nunca desista de lutar pelos seus objetivos, se nasceu para brilhar garoto, brilhe com a intensidade do amor que deus e seus pais tem por ti e também com a intensidade do amor que tens pelo futebol. sucesso garoto, os gramados do brasil e do mundo esperam por ti.
Como diz a música do Skank : Quem não sonhou, em ser um jogador de futebol ?
segunda-feira, 28 de maio de 2012
ANIVERSARIANTES DO DIA
DONA IZAURA DE JOÃO BODE
EVILYN LORENE
ADRIANO DE TÔCA
COCA MOTO TAXI
VALMONT DE DOMERINA
MARIA CLARA
MIKA HAKKINEN
ÉVERTON
GABRIELA
DONA BENEDITA
EVILYN LORENE
ADRIANO DE TÔCA
COCA MOTO TAXI
VALMONT DE DOMERINA
MARIA CLARA
MIKA HAKKINEN
ÉVERTON
GABRIELA
DONA BENEDITA
Pardal
Nome Científico: Passer domesticus
Família: Passeridae
Ordem: Passeriformes
Distribuição: Em todo o território nacional e também em outros países do mundo.
Habitat: Habita desde as grandes cidades como em lugarejos pouco habitados. Ocorre especialmente em zonas agricultadas ou em dormitórios de parques urbanos.
Alimentação: Insetos, sementes (ajudam no controle de pragas; mas também atrapalham diversas culturas agrícolas como as de arroz e trigo, por exemplo), brotos de árvores e restos de alimentos humanos.
Reprodução: Feito de capins, penas, papel e outros materiais, o ninho do pardal é esférico e construído pelo macho. Em geral é "montado" em cavidades e fendas afastadas do solo, em árvores, telhados, postes de iluminação pública e semáforos. Por vezes usa ninhos alheios. A cada ninhada são incubados 4 ovos cinzentos manchados, tarefa dividida pelo casal por 12 dias. Os filhotes saem do ninho de vez com 10 dias, mas durante um tempo ainda voltam para dormir "em casa".
Que ele é comum nos céus do Brasil, não há como negar. Difícil quem não tenha trombado com um pardal, que de tão urbano, até frequenta os restaurantes atrás de algumas migalhas para comer.
Por vezes são tão acostumados com a presença do homem, que nem dimensionam o risco que correm. Toda vez que alguém quer definir uma alta concentração de algo, esse pássaro até virou sinônimo. Em Brasília, por exemplo, chamam os radares de pardal (tamanha é a abundância deles na cidade).
Esta espécie é tratada como um passarinho das bandas tupiniquins, mas ele é forasteiro. Foi introduzido no Rio de Janeiro, em 1906, por Antonio B. Ribeiro. Ele trouxe de Portugal cerca de 200 exemplares, com a intenção de ajudar Oswaldo Cruz na luta contra insetos transmissores de doenças. Mas apesar da procedência dos daqui, sua origem está no Oriente Médio.
Apesar dos benefícios que os pardais trazem no controle de pragas, estudos americanos apontam que os prejuízos são maiores (consomem 55% de grãos cultiváveis) que os benefícios.
Sem falar ainda dos impactos ecológicos. Para começar concorre com a andorinha-azul-e-branca (Notiochelidon cyanoleuca) quanto ao lugar para construir seu ninho. O pardal é mais rápido na tarefa. Por vezes, inclusive, constrói o seu ninho sobre o da andorinha, que termina por desistir do espaço.
Outros pássaros que ameaça são a corruíra (Troglodytes musculus) e o joão-de-barro (Furnarius rufus). Em resumo, é "ave non grata" na maior parte dos lugares em que habita.
Visualmente os machos apresentam duas plumagens. Na primavera uma cor mais acinzentada na região do píleo e na fronte, preto no loro e na garganta, marrom com riscos prestos nas asas, e bico preto com pés cinza-rosado. No outono a plumagem é menos evidente, com a maxila é preta e a mandíbula é preta-amarelada.
Saiba mais:
"Ornitologia Brasileira", de Helmut Sick.
Família: Passeridae
Ordem: Passeriformes
Distribuição: Em todo o território nacional e também em outros países do mundo.
Habitat: Habita desde as grandes cidades como em lugarejos pouco habitados. Ocorre especialmente em zonas agricultadas ou em dormitórios de parques urbanos.
Alimentação: Insetos, sementes (ajudam no controle de pragas; mas também atrapalham diversas culturas agrícolas como as de arroz e trigo, por exemplo), brotos de árvores e restos de alimentos humanos.
Reprodução: Feito de capins, penas, papel e outros materiais, o ninho do pardal é esférico e construído pelo macho. Em geral é "montado" em cavidades e fendas afastadas do solo, em árvores, telhados, postes de iluminação pública e semáforos. Por vezes usa ninhos alheios. A cada ninhada são incubados 4 ovos cinzentos manchados, tarefa dividida pelo casal por 12 dias. Os filhotes saem do ninho de vez com 10 dias, mas durante um tempo ainda voltam para dormir "em casa".
Que ele é comum nos céus do Brasil, não há como negar. Difícil quem não tenha trombado com um pardal, que de tão urbano, até frequenta os restaurantes atrás de algumas migalhas para comer.
Por vezes são tão acostumados com a presença do homem, que nem dimensionam o risco que correm. Toda vez que alguém quer definir uma alta concentração de algo, esse pássaro até virou sinônimo. Em Brasília, por exemplo, chamam os radares de pardal (tamanha é a abundância deles na cidade).
Esta espécie é tratada como um passarinho das bandas tupiniquins, mas ele é forasteiro. Foi introduzido no Rio de Janeiro, em 1906, por Antonio B. Ribeiro. Ele trouxe de Portugal cerca de 200 exemplares, com a intenção de ajudar Oswaldo Cruz na luta contra insetos transmissores de doenças. Mas apesar da procedência dos daqui, sua origem está no Oriente Médio.
Apesar dos benefícios que os pardais trazem no controle de pragas, estudos americanos apontam que os prejuízos são maiores (consomem 55% de grãos cultiváveis) que os benefícios.
Sem falar ainda dos impactos ecológicos. Para começar concorre com a andorinha-azul-e-branca (Notiochelidon cyanoleuca) quanto ao lugar para construir seu ninho. O pardal é mais rápido na tarefa. Por vezes, inclusive, constrói o seu ninho sobre o da andorinha, que termina por desistir do espaço.
Outros pássaros que ameaça são a corruíra (Troglodytes musculus) e o joão-de-barro (Furnarius rufus). Em resumo, é "ave non grata" na maior parte dos lugares em que habita.
Visualmente os machos apresentam duas plumagens. Na primavera uma cor mais acinzentada na região do píleo e na fronte, preto no loro e na garganta, marrom com riscos prestos nas asas, e bico preto com pés cinza-rosado. No outono a plumagem é menos evidente, com a maxila é preta e a mandíbula é preta-amarelada.
Saiba mais:
"Ornitologia Brasileira", de Helmut Sick.
Morador flagra descarte irregular de líquidos em mata de Rio Claro, SP
Dos tambores escorriam líquidos amarelos e avermelhados em estrada. Polícia suspeita que sejam restos de combustíveis, como gasolina e óleo.
Do G1 São Carlos e Região
(Foto: Imagem Cedida )
Dos tambores escorriam líquidos amarelos e avermelhados, próximo a uma mata. A polícia esteve no local e suspeita que sejam restos de postos de combustíveis, como gasolina e óleo.
Foi registrado um boletim de ocorrência. Técnicos da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) foram até o local para analisar o líquido e ver se houve danos ambientais.
Descarte de esmalte na natureza pode poluir meio ambiente, diz especialista
.
Pesquisadora da UFSCar disse que material precisa evaporar do frasco.
Pesquisadora da UFSCar disse que material precisa evaporar do frasco.
Produtos coloridos são os mais tóxidos e contém metais pesados.
Do G1 São Carlos e Região
O descarte de esmalte na natureza, sem nenhum cuidado, pode poluir o meio ambiente. De acordo com a coordenadora de gestão de resíduos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Ana Marta Machado, orientou que o material precisa evaporar por completo do frasco para que o descarte seja feito da maneira correta.
O pesquisador da UFSCar e da Universidade Estadual Paulista (Unesp) Elson Longo explicou que os esmaltes coloridos são os mais tóxicos. “Principalmente os coloridos têm uma série de produtos como cromo, níquel, que dão cores elegantes e bonitas, mas são metais pesados que vão causar enormes problemas para o meio ambiente”, alertou.
Esmaltes coloridos são os maiores poluidores.
(Foto: Reprodução/EPTV)
Não importa se a unha é feita em um salão de beleza ou em casa, os pesquisadores alertaram também que não é aconselhável que os frascos sejam descartados na coleta de reciclagem, pois os resíduos do esmalte ainda estarão dentro do vidro.
Descarte correto
A coordenadora da UFSCar disse que o correto seria ter um lugar específico de descarte como o que existe hoje para pilhas, mas ainda não há lei sobre isso. “É bom que seja bem fechado, bem lacrado, de preferência se puder acondicionar ele dentro de outro recipiente e aí sim descartá-lo, para que possa não contaminar o solo e o lençol freático”, orientou.
Não é aconselhável que os frascos sejam descartados na coleta de reciclagem. (Foto: Reprodução/EPTV)
O pesquisador da UFSCar e da Universidade Estadual Paulista (Unesp) Elson Longo explicou que os esmaltes coloridos são os mais tóxicos. “Principalmente os coloridos têm uma série de produtos como cromo, níquel, que dão cores elegantes e bonitas, mas são metais pesados que vão causar enormes problemas para o meio ambiente”, alertou.
(Foto: Reprodução/EPTV)
Descarte correto
A coordenadora da UFSCar disse que o correto seria ter um lugar específico de descarte como o que existe hoje para pilhas, mas ainda não há lei sobre isso. “É bom que seja bem fechado, bem lacrado, de preferência se puder acondicionar ele dentro de outro recipiente e aí sim descartá-lo, para que possa não contaminar o solo e o lençol freático”, orientou.
sábado, 26 de maio de 2012
DIA 17 DE JUNHO TEM O ARRAIÁ DA LAMPARINA .
É DIA 17 DE JUNHO DE 2012, ACONTECE O GRANDE ARRAIÁ DA LAMPARINA NO LOTEAMENTO PARQUE DAS LUZES, EM JARDIM DE PIRANHAS. VAI TER FORRÓ A NOITE TODA, VOCÊ É NOSSO CONVIDADO, VENHA FAZER PARTE DESTA FESTA, VOCÊ TAMBÉM.
ORGANIZAÇÃO: DIASSIS SILVA
ORGANIZAÇÃO: DIASSIS SILVA
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Onças estão assustando cidade do Sertão da PB
Foto: ilustrativa
Na tarde de ontem (22),a população procurou a imprensa sertaneja para relatar o fato e pede uma providência imediata as autoridades competentes para tentar capturar o animal, antes que aconteça algo mais grave com um humano.
A notícia também chamou atenção dos caçadores de plantão, que mesmo sem autorização do IBAMA se habilitaram para tentar localizar e capturar o animal.
Da redação, com Sertão Informado
terça-feira, 22 de maio de 2012
Cientistas encontram melanina em fóssil de 160 milhões de anos
Pigmento foi encontrado também em lula gigante 'moderna'.
Descoberta sugere que escape do pigmento não muda com evolução.
Do G1, em São Paulo
Uma equipe internacional de pesquisadores descobriu que pigmentos de
melanina encontrados em restos de fósseis de cefalópodes de 160 milhões
de anos são praticamente idênticos a melanina encontrada na versão
moderna de uma espécie de lula gigante. O estudo foi publicado na versão
online da revista científica “PNAS”, da Academia Americana de Ciências.
Os pesquisadores compararam a composição química da melanina fóssil com a melanina de um animal da espécie Sepia officinalis, comum nos mares Mediterrâneo, do Norte e Báltico.
Fóssil de cefalópode de 160 milhões de anos armazenou pigmentos de melanina (Foto: British Geological Society)
"[...] nós descobrimos através de uma variedade de métodos de pesquisa
que a melanina tem se mantido em uma condição que pode ser estudada em
detalhes requintados", disse John Simon, um dos autores do estudo e
professor de química da Universidade da Vírginia, nos Estados Unidos.
Geralmente o tecido animal, composto principalmente de proteínas, se degrada rapidamente. Durante o curso de milhões de anos tudo o que é suscetível de ser encontrado a partir de um animal são restos do esqueleto ou uma impressão da forma do animal em torno de uma rocha. Os cientistas até podem aprender muito sobre um animal por seus ossos e impressões, mas sem matéria orgânica geralmente são deixados com muitas perguntas não respondidas, explica o estudo.
No entanto, a melanina se tornou uma exceção justamente por ser orgânica, pois se mostrou altamente resistente à degradação por longos períodos de tempo.
"Com exceção de todos os pigmentos orgânicos em sistemas vivos, a melanina tem a maior chance de ser encontrada em um registro fóssil", disse Simon.
saiba mais
Os cefalópodes são a classe de animais marinhos que envolvem lulas e
polvos. A versão milenar foi encontrada há dois anos na Inglaterra e
desde então está sendo estudada. Com as impressões do fóssil e de
animais vivos de espécie semelhante, o estudo concluiu que o mecanismo
de escape do pigmento, semelhante a uma tinta, entre esses animais
marinhos não evoluiu desde o período jurássico e que a melanina pode ser
preservada nos fósseis de uma série de organismos.Os pesquisadores compararam a composição química da melanina fóssil com a melanina de um animal da espécie Sepia officinalis, comum nos mares Mediterrâneo, do Norte e Báltico.
Geralmente o tecido animal, composto principalmente de proteínas, se degrada rapidamente. Durante o curso de milhões de anos tudo o que é suscetível de ser encontrado a partir de um animal são restos do esqueleto ou uma impressão da forma do animal em torno de uma rocha. Os cientistas até podem aprender muito sobre um animal por seus ossos e impressões, mas sem matéria orgânica geralmente são deixados com muitas perguntas não respondidas, explica o estudo.
No entanto, a melanina se tornou uma exceção justamente por ser orgânica, pois se mostrou altamente resistente à degradação por longos períodos de tempo.
"Com exceção de todos os pigmentos orgânicos em sistemas vivos, a melanina tem a maior chance de ser encontrada em um registro fóssil", disse Simon.
Metano preso há milênios está escapando com derretimento do Ártico, diz pesquisa
Cientistas do Alasca dizem ter encontrado milhares de pontos onde o gás, que estava retido pelo gelo, está vazando, com potencial impacto às mudanças climáticas.
Da BBC
Gás metano que estava preso há milênios no interior do Ártico está
sendo expelido para a atmosfera por causa do derretimento do gelo polar,
segundo cientistas americanos.
Isso pode ter um impacto significativo nas mudanças climáticas globais, dizem.
O metano é segundo gás mais causador do efeito estufa, após o CO2, e seus níveis estão aumentando depois de alguns anos de estabilidade.
Moléculas
As origens do gás são difíceis de serem medidas, já que suas fontes são variadas - por exemplo, decomposição do lixo e criação de gado.
Mas os pesquisadores do projeto no Ártico, liderados por Katey Walter Anthony, identificaram que o gás na região estava retido há muito tempo pela quantidade de diferentes isótopos de carbono nas moléculas de metano.
A partir de pesquisas aéreas e de campo, a equipe identificou 150 mil pontos de metano no Alasca e na Groenlândia, em lagos margeados por gelo.
Amostras locais mostram que alguns desses pontos estão liberando metano antigo, possivelmente proveniente de depósitos naturais de gás ou de carvão sob os lagos. Outras áreas estão expelindo gás mais recente, possivelmente formado a partir da decomposição de vegetais nos lagos.
Segundo o estudo, esse fenômeno pode acontecer em outras regiões, onde bacias sedimentares estão cobertas por um subsolo congelado (chamado de permafrost), por geleiras ou coberturas de gelo ricas em gás natural. Uma das áreas onde isso pode ocorrer é o oeste da Sibéria.
Se o derretimento ocorrer substancialmente até 2100, 'o resultado será um grande aumento no ciclo de metano, com potenciais implicações para o aquecimento global'.
Aquecimento mais rápido
A quantificação da liberação de metano no Ártico é uma área de pesquisa florescente, já que diversos países estão enviando missões para monitorar as terras e os mares da região.
'O Ártico é a região do planeta que mais rapidamente se aquece e tem muitas fontes de metano que podem elevar (sua emissão) à medida que a temperatura subir', afirmou Euan Nisbet, professor e pesquisador do metano no Ártico para a Universidade de Londres.
'E essa é mais uma preocupação séria: o aquecimento provoca ainda mais aquecimento.'
A seriedade e a urgência da ameaça da situação identificada no Ártico são motivos de controvérsia - alguns cientistas dizem acreditar que os impactos disso não serão percebidos por muitas décadas, enquanto outros alertam para a possibilidade de uma aceleração rápida do processo de aquecimento global.
saiba mais
Em estudo publicado na revista especializada Nature Geoscience,
pesquisadores da Universidade do Alasca em Fairbanks (UAF) disseram ter
identificado milhares de áreas árticas onde o metano, que estava preso
sob o gelo, está conseguindo escapar à medida que este derrete.Isso pode ter um impacto significativo nas mudanças climáticas globais, dizem.
O metano é segundo gás mais causador do efeito estufa, após o CO2, e seus níveis estão aumentando depois de alguns anos de estabilidade.
Moléculas
As origens do gás são difíceis de serem medidas, já que suas fontes são variadas - por exemplo, decomposição do lixo e criação de gado.
Mas os pesquisadores do projeto no Ártico, liderados por Katey Walter Anthony, identificaram que o gás na região estava retido há muito tempo pela quantidade de diferentes isótopos de carbono nas moléculas de metano.
A partir de pesquisas aéreas e de campo, a equipe identificou 150 mil pontos de metano no Alasca e na Groenlândia, em lagos margeados por gelo.
Amostras locais mostram que alguns desses pontos estão liberando metano antigo, possivelmente proveniente de depósitos naturais de gás ou de carvão sob os lagos. Outras áreas estão expelindo gás mais recente, possivelmente formado a partir da decomposição de vegetais nos lagos.
Segundo o estudo, esse fenômeno pode acontecer em outras regiões, onde bacias sedimentares estão cobertas por um subsolo congelado (chamado de permafrost), por geleiras ou coberturas de gelo ricas em gás natural. Uma das áreas onde isso pode ocorrer é o oeste da Sibéria.
Se o derretimento ocorrer substancialmente até 2100, 'o resultado será um grande aumento no ciclo de metano, com potenciais implicações para o aquecimento global'.
Aquecimento mais rápido
A quantificação da liberação de metano no Ártico é uma área de pesquisa florescente, já que diversos países estão enviando missões para monitorar as terras e os mares da região.
'O Ártico é a região do planeta que mais rapidamente se aquece e tem muitas fontes de metano que podem elevar (sua emissão) à medida que a temperatura subir', afirmou Euan Nisbet, professor e pesquisador do metano no Ártico para a Universidade de Londres.
'E essa é mais uma preocupação séria: o aquecimento provoca ainda mais aquecimento.'
A seriedade e a urgência da ameaça da situação identificada no Ártico são motivos de controvérsia - alguns cientistas dizem acreditar que os impactos disso não serão percebidos por muitas décadas, enquanto outros alertam para a possibilidade de uma aceleração rápida do processo de aquecimento global.
Evolução na estrutura da pena explica cor azulada de arara, diz estudo
Matiz lápis-lazuli tem relação com a queratina que forma a pena.
Estrutura esponjosa dispersa luz em uma rede 3D de hastes que cria a cor.
Do Globo Natureza, em São Paulo
A origem da cor azulada de uma arara tipicamente tropical está
associada a evolução da estrutura de suas penas, de acordo com um estudo
publicado nessa semana na revista científica “PNAS”, da Academia
Americana de Ciências.
saiba mais
Pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Berkeley, nos Estados
Unidos, concluíram que o matiz lápis-lazuli encontrado nas penas das
aracangas (Ara macao) tem relação com as mudanças na estrutura de queratina que forma a pena.Eli Yablonovitch e um grupo de cientistas estudaram estruturas microscópicas da ave e cruzaram os dados com simulações numéricas para desvendar as características das chamativas penas azuis desse tipo de ave.
As análises mostraram que uma estrutura esponjosa encontrada nas penas contém uma rede 3D de hastes de queratina que dispersam a luz de forma uniforme em todas as direções e contribuem para que as penas fiquem dessa cor.
Segundo os autores, o estudo oferece um olhar mais atento sobre a origem evolutiva das cores na natureza e pode inspirar a fabricação de dispositivos utilizados para manipular o fluxo de luz.
(Foto: Wikimedia Commons/PNAS)
sexta-feira, 18 de maio de 2012
UTILIDADE PÚBLICA
Venho através do blog do Vito D´Luck, pedir a quem possa me ajudar a encontrar ou até mesmo, colher informações sobre o paradeiro de minhas duas irmãs. Meu nome é Ivanildo Sévulo Batista mais conhecido aqui na cidade de Jardim de Piranhas como Tramela. Sou filho de, Maria Anália da Conceição e Francisco Sérvulo. No momento só consegui o nome completo de uma, pois elas foram morar em Natal levadas por uma família, e eramos todos criança na época, e já vai aí seus 40 anos que fomos separados e não consegui mais desde então contato nenhum com elas, através de uma procura consegui o nome completo de uma que se chama, Anália Maria da Conceição, nascida no dia 20/12/1959, a outra irmã eu só sei que se chama Ivonete. Quando aconteceu essa separação agente se encontrava morando no sítio Amparo zona rural de Jardim de Piranhas. Então peço que se elas chegarem a ver este anúncio, ou até mesmo se alguém sabe ou conheça elas, que entre em contato pelo meu fone:(84) 9944-2794,com o da minha esposa Ellen: (84) 9990-8431 ou pelo fone do blog do Vito D´Luck: (84) 9607-3187. Desde já quero agradecer a todos que poderem me ajudar nessa procura e que deus ilumine a todos.
Vocês também podem ligar para o 9610-5693 e falar com Diassis Silva.
ANIVERSARIANTES DO DIA
YALE PEREIRA
VERA DE TATICO
RAIANE DE DIONE
NOVO
SÍLVIO NO RIACHO DA PALHA
RAMANA DE PRÊTA
GEILY
BAGADÃO (50 ANOS ) (22 DE CASADOS BODAS DE LOUÇA)
JOLÚZIA DE ZÉ DE CÍCERO
VARLA CASSIANO
JOSÉ LUCAS
JOSÉ MÁRIO
IZAAC DE TOINHA DA BREGEIRA
VERA DE TATICO
RAIANE DE DIONE
NOVO
SÍLVIO NO RIACHO DA PALHA
RAMANA DE PRÊTA
GEILY
BAGADÃO (50 ANOS ) (22 DE CASADOS BODAS DE LOUÇA)
JOLÚZIA DE ZÉ DE CÍCERO
VARLA CASSIANO
JOSÉ LUCAS
JOSÉ MÁRIO
IZAAC DE TOINHA DA BREGEIRA
Corujas servem de 'pesticida natural' em fronteira de Israel com a Jordânia
Projeto de agricultores dos dois países estimula procriação da espécie.
Aves vivem em Beit Shean, em Israel, perto da fronteira com a Jordânia.
Do Globo Natureza, em São Paulo
Espécie de tartaruga marinha nada diferente no Pacífico e no Atlântico
Estilos de nado da tartaruga-de-couro influem na sua alimentação.
Espécie está ameaçada de extinção.
Do Globo Natureza, em São Paulo
Cientistas descobriram que a tartaruga-de-couro, uma espécie marinha ameaçada de extinção, tem estilos diferentes de natação de acordo com a região do mundo em que vive.
O estudo feito por uma equipe internacional e publicado pela revista científica “PLoS One” comparou a locomoção dessas tartarugas no norte do Oceano Atlântico e no leste do Oceano Pacífico.
As tartarugas do Atlântico conseguem uma variação maior nas formas de nadar. Elas conseguem alternar entre nados lentos e velozes, enquanto as do Pacífico não reduzem a velocidade. Além disso, as tartarugas do Atlântico também conseguem mergulhar mais fundo que suas irmãs.
Segundo o estudo, essas diferenças fazem com que as tartarugas do Pacífico estejam mais ameaçadas. Em altas velocidades, elas não conseguem selecionar o alimento com a mesma qualidade que as do Atlântico, nem buscam comida nas águas mais profundas. Essa tartaruga se alimenta de zooplâncton – organismos que vivem na água, desde protozoários até animais muito pequenos.
Filhotes da tartaruga-de-couro na Malásia, em 2004 (Foto: AFP/Arquivo)
O estudo feito por uma equipe internacional e publicado pela revista científica “PLoS One” comparou a locomoção dessas tartarugas no norte do Oceano Atlântico e no leste do Oceano Pacífico.
As tartarugas do Atlântico conseguem uma variação maior nas formas de nadar. Elas conseguem alternar entre nados lentos e velozes, enquanto as do Pacífico não reduzem a velocidade. Além disso, as tartarugas do Atlântico também conseguem mergulhar mais fundo que suas irmãs.
Segundo o estudo, essas diferenças fazem com que as tartarugas do Pacífico estejam mais ameaçadas. Em altas velocidades, elas não conseguem selecionar o alimento com a mesma qualidade que as do Atlântico, nem buscam comida nas águas mais profundas. Essa tartaruga se alimenta de zooplâncton – organismos que vivem na água, desde protozoários até animais muito pequenos.
Cobra de 6 metros capturada em MT é devolvida à natureza no Pantanal
Serpente foi capturada pelo Corpo de Bombeiros em Várzea Grande.
Especialista diz que aparição pode ser um alerta à devastação da natureza.
Do G1 MT
“Provavelmente a sucuri não resistiria se fosse colocada em cativeiro, por isso optamos que ela voltasse ao seu local de destino”, afirmou o sargento ao G1.
Para o professor do departamento de Biologia e Zoologia da Universidade Federal de Mato Grosso, Marcos André de Carvalho, é comum o aparecimento desta espécie de sucuri em áreas urbanas, principalmente quando esta região fica próxima a matas ciliares de córregos ou rios.
saiba mais
“À medida que este animal cresce, ele sai de seu habitat em busca de pequenos vertebrados. É preciso verificar quais fatores estão contribuindo para que o aparecimento destas espécies tem se tornado constantes. Esta situação pode se configurar como uma alerta pela invasão do homem no ambiente natural desses animais”, ressaltou o professor.O animal foi capturado pela equipe do Comando Regional 2 do Corpo de Bombeiros no bairro Jardim Paula II, em Várzea Grande, enquanto se alimentava de um cachorro. O bairro está localizado a 20 metros de uma área de pântano.
Apesar do susto causado pela visita inesperada da cobra, o professor ressalta que a sucuri não é venenosa e se alimenta de pequenos animais. Por ser uma espécie de serpente aquática, é comum o seu aparecimento em regiões próximas a bacias hidrográficas desde a amazônia até o sudeste do país. “Ela só oferece perigo quando se sente ameaçada ou está em busca de alimentos”, pontou.
A BELEZA JARDINENSE DE CARA NOVA.
Maria do Carmo Pereira é a mais nova miss Jardim de Piranhas, ela tem 16 anos e é filha do casal Mônica Pereira e Raimundo Alves dos Santos ( Afonso ), cursa o terceiro ano do ensino médio e estuda no colégio diocesano de Caicó ( CDS ).
A beleza, o carisma, a humildade e a simplicidade desta linda garota, fez dela miss Jardim de Piranhas e tornou-se para todos nós o orgulho da cidade jardinense.
Parabéns Maria do Carmo, o primeiro degrau da escada da fama você ja subiu, cabe agora permanecer e nunca desistir de ir em busca dos teus sonhos, estaremos aqui torcendo por ti para que alcances todos os objetivos e que a tua beleza encante a todos por onde você passar e representar a tua cidade, a nossa cidade, Jardim de Piranhas.
Parabéns Maria do Carmo, a beleza do teu sorriso, o encanto do teu olhar e a leveza dos teus passos ainda irão conquistar muitos prêmios, no mundo da passarela e da moda.
DIASSIS SILVA
A beleza, o carisma, a humildade e a simplicidade desta linda garota, fez dela miss Jardim de Piranhas e tornou-se para todos nós o orgulho da cidade jardinense.
Parabéns Maria do Carmo, o primeiro degrau da escada da fama você ja subiu, cabe agora permanecer e nunca desistir de ir em busca dos teus sonhos, estaremos aqui torcendo por ti para que alcances todos os objetivos e que a tua beleza encante a todos por onde você passar e representar a tua cidade, a nossa cidade, Jardim de Piranhas.
Parabéns Maria do Carmo, a beleza do teu sorriso, o encanto do teu olhar e a leveza dos teus passos ainda irão conquistar muitos prêmios, no mundo da passarela e da moda.
DIASSIS SILVA
quinta-feira, 17 de maio de 2012
UTILIDADE PÚBLICA
Venho através do blog do Vito D´Luck, pedir a quem possa me ajudar a encontrar ou até mesmo, colher informações sobre o paradeiro de minhas duas irmãs. Meu nome é Ivanildo Sévulo Batista mais conhecido aqui na cidade de Jardim de Piranhas como Tramela. Sou filho de, Maria Anália da Conceição e Francisco Sérvulo. No momento só consegui o nome completo de uma, pois elas foram morar em Natal levadas por uma família, e eramos todos criança na época, e já vai aí seus 40 anos que fomos separados e não consegui mais desde então contato nenhum com elas, através de uma procura consegui o nome completo de uma que se chama, Anália Maria da Conceição, nascida no dia 20/12/1959, a outra irmã eu só sei que se chama Ivonete. Quando aconteceu essa separação agente se encontrava morando no sítio Amparo zona rural de Jardim de Piranhas. Então peço que se elas chegarem a ver este anúncio, ou até mesmo se alguém sabe ou conheça elas, que entre em contato pelo meu fone:(84) 9944-2794,com o da minha esposa Ellen: (84) 9990-8431 ou pelo fone do blog do Vito D´Luck: (84) 9607-3187. Desde já quero agradecer a todos que poderem me ajudar nessa procura e que deus ilumine a todos.
ANIVERSARIANTES DO DIA
JANE DE MANUEL DE GALO
MARCINHA DE PAULO DO EXTINTOR
ALDACIR DO SÍTIO CRUZ
ADAILTON DE TOINHO CAXIADO
KAUÃ DE CARMINHA
JOSINETE DE ZÉ DE BRAZ
CLEIDE DE AVANIR
MARCINHA DE PAULO DO EXTINTOR
ALDACIR DO SÍTIO CRUZ
ADAILTON DE TOINHO CAXIADO
KAUÃ DE CARMINHA
JOSINETE DE ZÉ DE BRAZ
CLEIDE DE AVANIR
Técnica permite fazer tijolos a partir de lixo orgânico em Araraquara, SP
Tijolos orgânicos podem ser até 50% mais baratos que os convencionais.
Produção sustentável pode servir de alternativa para o lixo doméstico.
Felipe TurioniDo G1 Araraquara e Região
Uma técnica desenvolvida em Araraquara (SP) permite que tijolos
Segundo o químico que desenvolveu a técnica, Marcelo dos Santos, o custo para a fabricação de cada tijolo com a nova composição pode cair pela metade, já que o produto originado pelo lixo doméstico é autossustentável e pode substituir até 50% da areia e 30% do concreto utilizados na produção convencional.
“O lixo chega como sai da casa das pessoas, dentro do saco plástico, e separamos os detritos do material reciclável, que é vendido para uma cooperativa e com o dinheiro pagamos a produção”, afirma.
No mercado, o tijolo orgânico custaria R$ 0,70, frente aos R$ 1,20 do bloco convencional.
de base (Foto: Divulgação/Marcelo dos Santos)
Após a separação, o lixo orgânico passa por um triturador e é fragmentado. “O material fica moído e depois vai para um misturador, onde uma composição química é acrescentada a ele”, explica Santos.
A composição, patenteada pelo químico, é responsável por esterilizar o material orgânico, livrando-o de bactérias, vírus, fungos ou vermes capazes de produzir doenças infecciosas, e deixa-o inerte, evitando que polua o ambiente. O produto foi desenvolvido após dois anos de pesquisa, realizada durante os estudos de mestrado de Santos.
Depois do processo de mistura, a massa pastosa passa por uma máquina peletizadora, onde é dividido em pequenos pedaços, com aparência de ração animal. No mercado, uma máquina deste tipo custa em torno de US$ 100 mil, mas o químico produziu a estrutura pelo equivalente a R$ 2,5 mil, com ajuda de seu sócio, o metalúrgico e sociólogo José Antônio Masoti. “Levamos um ano para construir a fábrica piloto, com material até de ferro velho e gastamos em torno de R$ 80 mil em tudo”, comenta Masoti.
por secagem (Foto: Felipe Turioni/G1)
Toda a produção do composto orgânico para ser incrementado na fabricação dos tijolos está sendo feito em caráter de testes no fundo da metalúrgica de Masoti e o pó ainda não é utilizado oficialmente, já que aguarda credenciamento. “Levamos os blocos pilotos para serem testados em uma empresa da cidade credenciada pelo Inmetro, mas um teste oficial precisaria de uma grande amostragem para ser realizado”, explica Santos.
Entretanto, os protótipos produzidos com 30% da quantidade normal de areia e 20% de concreto atingiram resistência equivalente ao dobro do exigido pelo Inmetro. Novos testes serão feitos pela Universidade de São Paulo (USP), de São Carlos, nesta semana, para ajudar no credenciamento da técnica.
“Nossa intenção é levar adiante a ideia de sustentabilidade na produção dos tijolos e ajudar na construção de casas populares e ainda dar um bom destino para o lixo que produzimos”, comenta Santos.
Espécie de arara pode entrar em extinção na Caatinga, diz estudo
População da arara-maracanã-verdadeira reduziu devido ao desmate e caça.
Criação de plano para conservar animais pode ser solução, afirma estudo.
Eduardo CarvalhoDo Globo Natureza, em São Paulo
saiba mais
Um alerta que vem da Caatinga, bioma brasileiro que abrange todos os estados do Nordeste e parte de Minas Gerais: a arara-maracanã-verdadeira (Ara maracana) pode entrar em extinção na região devido ao desmatamento e ao comércio ilegal de animais.A espécie, que já é classificada como vulnerável na natureza pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama), sofre com o avanço da devastação da vegetação e com a caça predatória, que foca principalmente nos filhotes de aves, vendidos em feiras clandestinamente.
Esse é o resultado de um estudo feito entre 2009 e 2011, liderado pelo pesquisador Mauro Pichorim, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A redução da vegetação, principalmente da quantidade de mulungus, árvore típica do bioma, afetaria a reprodução da espécie.
“A reprodução dessas aves é feita dentro do tronco oco do mulungu. Entretanto, essa vegetação tem sido derrubada devido ao aumento da atividade pecuária”, disse o professor da UFRN.
Dados divulgados no ano passado pelo ministério do Meio Ambiente mostram que a Caatinga já perdeu quase 46% de sua vegetação original. Mais de 376 mil km² foram destruídos, de uma área original de 826.411 km².
De acordo com Pichorim, essa espécie, que pertence à família dos papagaios, era possível ser encontrada em quase todos os estados brasileiros. Mas desde a década de 1970, de acordo com o estudo, não há notícias de exemplares da arara-maracanã-verdadeira no Sul e foi constatada a redução de animais no Sudeste.
Já no Nordeste, restariam aproximadamente 500 indivíduos, sendo que cerca de 50 estariam na região da Serra de Santana (RN). O levantamento foi feito pela equipe da UFRN, com apoio da Fundação Boticário,
Plano de conservação
O trabalho sugere a criação de um plano de conservação que contaria com ações de fiscalização na região para combater o comércio ilegal e o desmate nas áreas consideradas importantes para a espécie.
“A proposta inicial abrangeria a região da Serra de Santana. Queremos focar nesta área e depois expandir para o restante do bioma”, disse o professor.
O projeto do plano, segundo ele, já foi entregue para a superintendência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) do RN e será apresentada também ao ministério do Meio Ambiente.
Venda de carne de jumento cria polêmica entre agricultores do RN
Negócio foi solução para dar destino a animas capturados nas rodovias.
Polícia recolhe por semana uma média de 15 jumentos.
Do Globo Rural
A negociação da secretaria de agricultura do Rio Gra
Os jumentos estão perdendo espaço na lida do campo no Nordeste e tornaram-se um problema em vários municípios. É comum encontrar animais andando soltos pelas ruas de Mossoró, no Rio Grande do Norte. Eles invadem as estradas e provocam acidentes.
A Polícia Rodoviária Estadual realiza a Operação Caminhão Boiadeiro para capturar os animais, trabalho feito pelo laçador Max Rodrigues na beira da estrada. A polícia consegue recolher por semana uma média de 15 animais, que são levados para um curral privado e onde recebem comida e água. No caso de vacas, cavalos e bodes resgatados, o dono rapidamente aparece para resgatá-los. Mas o abanado é geral quando se trata de um jumento.
O governo do Rio Grande do Norte teve a ideia de aproveitar o mercado chinês, que aprecia muito o sabor da carne dos jumentos, para dar destino aos animais que ficam abandonados no curral. Já aconteceram os primeiros encontros para a venda.
“Foi firmado um protocolo de intenções objetivando explorar o jumento. O que a gente vê de diferencial é que não é uma exploração predatória. O jumento seria promovido. Se passaria a desejar e criar jumentos dentro de normas que preservariam a espécie”, diz Simplício Holanda, secretário adjunto de Agricultura do Rio Grande do Norte.
Mas o governo do estado precisa resolver uma questão interna. Os jumentos são considerados por muitas pessoas como animais de estimação. Por isso, o abate gerou polêmica. No município do
No município de Timbaúba dos Batistas, na região central, uma dos monumentos mais famosos da cidade já mostra o valor que o jumento tem pelo lugar. “Existe a necessidade imediata de uma solução, mas uma solução nacional. A civilização nordestina foi moldada no lombo do jumento. Então, a gente deve muito a esse animal”, diz Kátia Lopes, presidente da ONG Defesa da Natureza.
Não há nenhum abate programado nem contrato de exportação fechado com a China.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
UTILIDADE PÚBLICA
Venho através do blog do Vito D´Luck, pedir a quem possa me ajudar a encontrar ou até mesmo, colher informações sobre o paradeiro de minhas duas irmãs. Meu nome é Ivanildo Sévulo Batista mais conhecido aqui na cidade de Jardim de Piranhas como Tramela. Sou filho de, Maria Anália da Conceição e Francisco Sérvulo. No momento só consegui o nome completo de uma, pois elas foram morar em Natal levadas por uma família, e eramos todos criança na época, e já vai aí seus 40 anos que fomos separados e não consegui mais desde então contato nenhum com elas, através de uma procura consegui o nome completo de uma que se chama, Anália Maria da Conceição, nascida no dia 20/12/1959, a outra irmã eu só sei que se chama Ivonete. Quando aconteceu essa separação agente se encontrava morando no sítio Amparo zona rural de Jardim de Piranhas. Então peço que se elas chegarem a ver este anúncio, ou até mesmo se alguém sabe ou conheça elas, que entre em contato pelo meu fone:(84) 9944-2794,com o da minha esposa Ellen: (84) 9990-8431 ou pelo fone do blog do Vito D´Luck: (84) 9607-3187. Desde já quero agradecer a todos que poderem me ajudar nessa procura e que deus ilumine a todos.
ANIVERSARIANTES DO DIA
PEQUENO MOTOS
GRAÇA DE CHICO DE MARIA DO RANCHO
SILVANA DE MARIA DE MANUEL RIBEIRO
CHIQUINHA GONÇALO ( 97 ANOS )
DENES
CHIQUINHO DE JACIRA
GRAÇA DE CHICO DE MARIA DO RANCHO
SILVANA DE MARIA DE MANUEL RIBEIRO
CHIQUINHA GONÇALO ( 97 ANOS )
DENES
CHIQUINHO DE JACIRA
Ponte feita de garrafas plásticas sobre açude atrai curiosos na Paraíba
Instalação artística quer conscientizar sobre poluição e resgatar cultura.
Visitantes podem fazer travessia em Campina Grande até domingo (20).
Karoline ZilahDo G1 PB
(Foto: Karoline Zilah/G1)
usadas por dia na cidade (Foto: Karoline Zilah/G1)
Para o adesivador Fernando de Lima Filho, a experiência foi emocionante porque antes de começar a caminhar na estrutura ele pensou que poderia afundar, mas quando fez a travessia percebeu que poderia confiar. "É importante porque, se a quantidade de garrafa que a população usa por dia é suficiente para construir uma ponte, imagina o que dá pra fazer com o que é acumulado em um ano", falou.
Segundo Nivaldo Rodrigo, artista envolvido no projeto, a quantidade de garrafas usadas é aproximadamente o que se consome em refrigerantes por dia na cidade. "Quando você entra no açude se conscientiza sobre o que está fazendo, que é caminhar sobre a água suja com o suporte de garrafas pet. Você tem outra perspectiva diferente do cartão postal da cidade", explicou.
A instalação foi montada com a inspeção do Conselho Regional de Engenharia (Crea) e as visitas acontecem sob a monitoria diária de uma equipe do Corpo de Bombeiros. O material utilizado foi arrecadado com a ajuda de alunos de escolas públicas, catadores e uma empresa de reciclagem. O projeto recebeu um financiamento de R$ 40 mil do Fundo de Incentivo à Cultura, do governo estadual, e todo o material será reaproveitado no final. As garrafas serão devolvidas aos catadores, as madeiras usadas no suporte serão trabalhadas em oficinas de xilogravura e as grades serão reutilizadas em oficinas de escultura.
(Foto: Karoline Zilah/G1)
Segundo Nivaldo Rodrigo, outro objetivo da intervenção artística no açude é resgatar a cultura da cidade e relembrar Roldão Mangueira, fundador da casa de caridade Jesus do Horto, em Campina Grande. Ele explicou que em 1979 o líder religioso anunciou à comunidade que o mundo teria data para acabar e surgiu uma série de boatos de que ele iria caminhar sobre as águas do açude, o que nunca aconteceu. A ideia do coletivo atualmente é desmistificar as más impressões criadas sobre Roldão Mangueira e homenageá-lo, criando uma ponte que, enfim, permitiria a travessia sobre as águas.
(Foto: Karoline Zilah/G1)
Segundo os organizadores, as visitas poderão ser feitas até domingo (20). O prazo foi recomendado pelo Crea devido ao tempo de utilidade das garrafas pet, para que não haja risco da estrutura afundar. Ao final do período, os organizadores pretendem encaminhar à prefeitura um abaixo-assinado feito pelos visitantes para cobrar a revitalização e projetos de combate à poluição do Açude Velho.
Ibama multa 38 cidades da Paraíba por despejo irregular de lixo
Lixões foram flagrados na Operação Cidade Limpa, que começou em maio.
Foram aplicados R$ 1 milhão em multas, mas prefeituras não serão divulgadas.
Do G1 PB
a céu aberto, animais e terrenos contaminados
(Foto: Divulgação/Ibama)
Os casos foram descritos em laudos técnicos, que somaram mais de R$ 1 milhão em autos de infração aplicados aos municípios. Segundo o chefe da divisão técnico-ambiental do Ibama na Paraíba, Rodrigo Escarião, a lista dos municípios multados não será divulgada pela coordenação da operação. “Decidimos que não vamos divulgar os nomes das cidades. Estamos em ano eleitoral e existem condutas vedadas para este período e preferimos manter os nomes em sigilo para evitar um uso político do trabalho da fiscalização”, argumentou.
saiba mais
O superintendente Bruno Dunda explicou que as áreas estavam contaminadas e descumpriam a Política Nacional de Resíduos Sólidos, estabelecida em 2010 pela Lei 12.305 e regulamentada no mesmo ano pelo Decreto 7404. Segundo ele, o lançamento de resíduos sólidos urbanos a céu aberto ou em áreas não licenciadas é proibido.Com base na legislação, os resíduos sólidos devem ser separados para reciclagem, enquanto os rejeitos devem ser depositados em aterros sanitários para receber tratamento adequado, evitando a contaminação dos solos e das águas subterrâneas.
"Os municípios precisam despertar para a necessidade de se adequarem logo à Política Nacional de Resíduos Sólidos. Eles precisam trabalhar nas parcerias, formando consórcios de municípios para poderem se regularizar. Há recursos federais disponíveis para essa adequação. A destinação correta dos resíduos sólidos é fundamental para o desenvolvimento, para a saúde pública e para o meio ambiente", alertou Bruno Dunda.
Fotos aéreas revelam extremos da paisagem da Islândia
País tem de vulcões e águas termais a enormes geleiras.
Da BBC
Imagens feitas a quase 3 mil metros de altura pelo casal de fotógrafos Erlend e Orsolya Haarberg revelam os extremos da paisagem da Islândia.
Para fotografar de vulcões e águas termais à maior geleira da Europa, os dois escalaram montanhas, enfrentaram terrenos difíceis e viajaram em uma pequena aeronave.
'Tivemos de esperar dois meses por um dia que não estivesse nublado ou com chuva. Então, quando acordamos e vimos o sol, sabíamos que tínhamos que voar o mais rapidamente possível, antes que o tempo virasse', disse Orsolya, que é norueguesa.
Seu marido Erlend tirou as fotografias aéreas, enquanto ela guiava o piloto do fundo do avião. Em cinco horas no ar, eles cobriram o país inteiro.
'Foi uma programação apertada. Num minuto, estávamos fotografando uma erupção no vulcão Eyjafjallajökull, no próximo, estávamos sobrevoando a maior geleira da Europa, Vatnajökull.'
Relâmpagos em meio a uma nuvem de cinzas do vulcão Eyjafjallajokull (Foto: Haarberg Photography/Barcroft Media)
O casal diz que tenta mostrar a Islândia de um ângulo que normalmente não é visto pelos turistas.
'As pessoas ficam impressionadas pelas imagens aéreas abstratas, provavelmente porque elas são quase alienígenas', diz Orsolya, que junto com o marido, acaba de publicar um livro de fotografias - Iceland: Land of Contrast (ou Islândia: Terra de Contrastes) - para documentar suas viagens pela Islândia.
Rio sinuoso cruza a praia de areias cinzas de Landeyjarsandur (Foto: Haarberg Photography/Barcroft Media)
Para fotografar de vulcões e águas termais à maior geleira da Europa, os dois escalaram montanhas, enfrentaram terrenos difíceis e viajaram em uma pequena aeronave.
'Tivemos de esperar dois meses por um dia que não estivesse nublado ou com chuva. Então, quando acordamos e vimos o sol, sabíamos que tínhamos que voar o mais rapidamente possível, antes que o tempo virasse', disse Orsolya, que é norueguesa.
Seu marido Erlend tirou as fotografias aéreas, enquanto ela guiava o piloto do fundo do avião. Em cinco horas no ar, eles cobriram o país inteiro.
'Foi uma programação apertada. Num minuto, estávamos fotografando uma erupção no vulcão Eyjafjallajökull, no próximo, estávamos sobrevoando a maior geleira da Europa, Vatnajökull.'
'As pessoas ficam impressionadas pelas imagens aéreas abstratas, provavelmente porque elas são quase alienígenas', diz Orsolya, que junto com o marido, acaba de publicar um livro de fotografias - Iceland: Land of Contrast (ou Islândia: Terra de Contrastes) - para documentar suas viagens pela Islândia.
Cientistas descobrem nova espécie de peixe na Suécia
Peixe foi encontrado na região de Väderöarna, na costa oeste do país.
Macho tem 11 cm de comprimento e fêmeas 6,5 cm.
Do Globo Natureza, em São Paulo
Uma nova espécie de peixe foi encontrada na região de Väderöarna, na costa oeste da Suécia, ao ser clicado por um fotógrafo em uma reserva natural. Existem hoje 265 espécies de peixes no país, entre as quais pouco mais de 200 habitam no mar.
Nova espécie de peixe encontrada na Suécia aparece camuflada no fundo do mar (Foto: Lars-Ove Loo)
O peixe encontrado é um Callionymus reticulatus, semelhante aos seus parentes suecos mais comuns, segundo pesquisadores da Universidade de Gotemburgo, na Suécia.
O macho da espécie tem apenas 11 cm de comprimento e as fêmeas 6,5 cm. Seu focinho é um pouco mais longo e seus olhos maiores.
Essa espécie é encontrada em ilhas de norte ao sul do país, na Irlanda, Portugal e no mediterrâneo ocidental, tanto em águas pouco ou muito profundas.
O macho da espécie tem apenas 11 cm de comprimento e as fêmeas 6,5 cm. Seu focinho é um pouco mais longo e seus olhos maiores.
Essa espécie é encontrada em ilhas de norte ao sul do país, na Irlanda, Portugal e no mediterrâneo ocidental, tanto em águas pouco ou muito profundas.
Fotógrafo mostra cotidiano de índios do Parque Nacional do Xingu, no MT
Aldeia indígena Yawalapiti é uma das 14 instaladas na área.
Voo detectou desmatamento próximo à região de preservação ambiental.
Do Globo Natureza, em São Paulo
O fotógrafo da Reuters, Ueslei Marcelino, permaneceu por alguns dias deste mês na aldeia indígena Yawalapiti, uma das 14 etnias que vivem no interior do Parque Nacional do Xingu, no Mato Grosso. As imagens foram divulgadas nesta terça-feira (15).
As fotos mostram o cotidiano da aldeia. Em agosto, os Yawalapiti, juntamente com outras aldeias, realizam o ritual Kuarup, que ocorre durante vários dias para honrar a morte de pessoas de grande importância para eles.Originalmente, o Kuarup era apenas um ritual fúnebre com a intenção de trazer os mortos de volta à vida. Mas hoje, é uma celebração da vida, morte e renascimento. Neste ano, os Yawalapiti vão prestar uma homenagem a um importante índio da etnia e a Darcy Ribeiro, antropólogo brasileiro conhecido por focar a relação dos povos indígenas e a educação no país.
terça-feira, 15 de maio de 2012
ANIVERSARIANTES DO DIA
FIRMINO
FRANSQUINHA DE JOÃO INÁCIO
IDEVÂNIA
ANTÔNIA
FERNADA
NININHA
JOSINALDO
LUANA
FRANSQUINHA DE JOÃO INÁCIO
IDEVÂNIA
ANTÔNIA
FERNADA
NININHA
JOSINALDO
LUANA
População e consumismo ameaçam o planeta, alerta estudo do WWF
Quanto maior a pegada ecológica, maior é consumo de recursos naturais.
Ranking aponta o Qatar com a maior pegada; ONG aponta Brasil como 56º.
Do Globo Natureza, com agências internacionais*
A crescente população mundial e o consumismo ameaçam a saúde do planeta, alerta a organização ambientalista Fundo Mundial para a Natureza (WWF), que divulgou relatório sobre a saúde da Terra nesta terça-feira (15).
A demanda por recursos naturais se tornou insustentável e exerce uma pressão "tremenda" sobre a biodiversidade do planeta, destaca a organização. A pesquisa citou o Qatar como o país com a maior pegada ecológica, seguido dos vizinhos Kuwait e dos Emirados Árabes Unidos.
A pegada ecológica é um instrumento de medição do uso de recursos naturais. Quanto menor é a pegada ecológica de uma nação, melhor é o uso que ela faz de seus recursos naturais.
Dinamarca e Estados Unidos completam o ranking dos cinco primeiros, segundo cálculo com base na comparação de fontes renováveis consumidas contra a capacidade de regeneração do planeta. Foram levados em consideração nesta pontuação a área construída (urbanizada), a pesca, o uso das florestas, pecuária, emissões e área de cultivo.
O Brasil, segundo o ranking do WWF, está na 56º posição, com uma pegada ecológica de 2,9 hectares globais por habitante, bem próxima à média mundial, que é 2,7 hectares globais por habitante.
Vista aérea da cidade de Chicago, nos Estados Unidos. País tem a quinta maior pegada ecológica, ou seja, é a quinta nação que mais consome recursos naturais, de acordo com o relatório do WWF. (Foto: National Geographic Stock/Jim Richardson /WWF)
Impacto
De acordo com o estudo, "se todos vivessem como um morador típico dos EUA, seriam necessários quatro planetas Terra para regenerar a demanda anual da humanidade imposta à natureza". O WWF afirma ainda que "se a humanidade vivesse como um habitante comum da Indonésia (com uma pegada aproximada de 1 hectare global por habitante), apenas 2/3 da biocapacidade do planeta seriam consumidos.
O relatório "Planeta Vivo" revelou que países de alta renda têm uma pegada ecológica em média cinco vezes maior do que a de países de baixa renda. Segundo a pesquisa, a pegada ecológica dobrou de tamanho em todo o planeta desde 1966.
"Estamos vivendo como se tivéssemos um planeta extra à nossa disposição", disse Jim Leape, diretor-geral do WWF Internacional. "Estamos usando 50% mais recursos do que a Terra pode produzir de forma sustentável e a menos que mudemos o curso, este número crescerá rápido. Em 2030, mesmo dois planetas não serão suficientes", acrescentou.
Biodiversidade em queda
A pesquisa, compilada a cada dois anos, reportou uma redução média de 30% na biodiversidade desde 1970, chegando a 60% nas regiões tropicais, duramente afetadas. O declínio foi mais rápido em países de baixa renda, "demonstrando como os países mais pobres e vulneráveis subsidiam o estilo de vida dos países mais ricos", destacou o WWF.
Em todo o mundo, cerca de 13 milhões de hectares de florestas foram perdidos por ano entre 2000 e 2010. "Uma demanda sempre ascendente por recursos de parte de uma população crescente põe uma enorme pressão sobre a biodiversidade do nosso planeta e ameaça nossa segurança, saúde e bem estar futuros", informou o organismo.
O relatório é publicado às vésperas da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, a quarto maior cúpula sobre o tema realizada desde 1972, e que será celebrada em junho no Rio de Janeiro.
Segundo a ONU, cerca de cem líderes mundiais estarão presentes no Brasil, com o objetivo de determinar o caminho rumo a uma economia que possa equilibrar crescimento econômico, erradicação da pobreza e proteção ao meio ambiente.
Cobrança
O WWF quer ver sistemas de produção mais eficientes que possam reduzir a demanda humana por terra, água e energia e uma mudança na política governamental que medisse o sucesso de um país para além do Produto Interno Bruto (PIB).
Mas o enfoque imediato precisa estar na redução drástica da pegada ecológica dos países de alta renda, particularmente sua pegada de carbono, destacou o WWF. "A Rio+20 pode e deve ser o momento de os governos estabelecerem um novo curso rumo à sustentabilidade", disse Leape.
"Este relatório é como um check-up planetário e os resultados indicam que temos um planeta muito doente", alertou Jonathan Baillie, diretor do programa de conservação da Sociedade Zoológica de Londres, que co-produziu o relatório, em conjunto com a organização Global Footprint Network, que elabora a pegada ecológica.
A demanda por recursos naturais se tornou insustentável e exerce uma pressão "tremenda" sobre a biodiversidade do planeta, destaca a organização. A pesquisa citou o Qatar como o país com a maior pegada ecológica, seguido dos vizinhos Kuwait e dos Emirados Árabes Unidos.
A pegada ecológica é um instrumento de medição do uso de recursos naturais. Quanto menor é a pegada ecológica de uma nação, melhor é o uso que ela faz de seus recursos naturais.
Dinamarca e Estados Unidos completam o ranking dos cinco primeiros, segundo cálculo com base na comparação de fontes renováveis consumidas contra a capacidade de regeneração do planeta. Foram levados em consideração nesta pontuação a área construída (urbanizada), a pesca, o uso das florestas, pecuária, emissões e área de cultivo.
O Brasil, segundo o ranking do WWF, está na 56º posição, com uma pegada ecológica de 2,9 hectares globais por habitante, bem próxima à média mundial, que é 2,7 hectares globais por habitante.
De acordo com o estudo, "se todos vivessem como um morador típico dos EUA, seriam necessários quatro planetas Terra para regenerar a demanda anual da humanidade imposta à natureza". O WWF afirma ainda que "se a humanidade vivesse como um habitante comum da Indonésia (com uma pegada aproximada de 1 hectare global por habitante), apenas 2/3 da biocapacidade do planeta seriam consumidos.
O relatório "Planeta Vivo" revelou que países de alta renda têm uma pegada ecológica em média cinco vezes maior do que a de países de baixa renda. Segundo a pesquisa, a pegada ecológica dobrou de tamanho em todo o planeta desde 1966.
"Estamos vivendo como se tivéssemos um planeta extra à nossa disposição", disse Jim Leape, diretor-geral do WWF Internacional. "Estamos usando 50% mais recursos do que a Terra pode produzir de forma sustentável e a menos que mudemos o curso, este número crescerá rápido. Em 2030, mesmo dois planetas não serão suficientes", acrescentou.
Biodiversidade em queda
A pesquisa, compilada a cada dois anos, reportou uma redução média de 30% na biodiversidade desde 1970, chegando a 60% nas regiões tropicais, duramente afetadas. O declínio foi mais rápido em países de baixa renda, "demonstrando como os países mais pobres e vulneráveis subsidiam o estilo de vida dos países mais ricos", destacou o WWF.
Em todo o mundo, cerca de 13 milhões de hectares de florestas foram perdidos por ano entre 2000 e 2010. "Uma demanda sempre ascendente por recursos de parte de uma população crescente põe uma enorme pressão sobre a biodiversidade do nosso planeta e ameaça nossa segurança, saúde e bem estar futuros", informou o organismo.
O relatório é publicado às vésperas da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, a quarto maior cúpula sobre o tema realizada desde 1972, e que será celebrada em junho no Rio de Janeiro.
Segundo a ONU, cerca de cem líderes mundiais estarão presentes no Brasil, com o objetivo de determinar o caminho rumo a uma economia que possa equilibrar crescimento econômico, erradicação da pobreza e proteção ao meio ambiente.
Cobrança
O WWF quer ver sistemas de produção mais eficientes que possam reduzir a demanda humana por terra, água e energia e uma mudança na política governamental que medisse o sucesso de um país para além do Produto Interno Bruto (PIB).
Mas o enfoque imediato precisa estar na redução drástica da pegada ecológica dos países de alta renda, particularmente sua pegada de carbono, destacou o WWF. "A Rio+20 pode e deve ser o momento de os governos estabelecerem um novo curso rumo à sustentabilidade", disse Leape.
"Este relatório é como um check-up planetário e os resultados indicam que temos um planeta muito doente", alertou Jonathan Baillie, diretor do programa de conservação da Sociedade Zoológica de Londres, que co-produziu o relatório, em conjunto com a organização Global Footprint Network, que elabora a pegada ecológica.
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