Usina hidrelétrica está em construção no Rio Xingu, no Pará.
- O Greenpeace fez dois sobrevoos em Belo Monte neste ano e é visível que as obras da usina estão em estágio avançado na região de Altamira, PA.Divulgação/Greenpeace/Marizilda Cruppe
- Canteiro de obras da usina de Belo Monte. Para críticos, o custo-benefício não compensa. O governo contesta diz que a geração menor evita um alagamento maior e que a energia é fundamental para o país.Divulgação/Greenpeace/Daniel Beltrá
- Caminhões não param de se movimentar o dia todo. O trabalho é intenso nos três canteiros de obras. A Usina Hidrelétrica de Belo Monte alagará uma área de 516 km².Divulgação/Greenpeace/Marizilda Cruppe
- Barragem corta o Rio Xingu, na Amazônia.Divulgação/Greenpeace/Marizilda Cruppe
- Trecho onde houve movimentação de tratores. Greenpeace afirma que área continha floresta amazônica.Divulgação/Greenpeace/Daniel Beltrá
- Movimentação de máquinas no canteiro de obras da usina hidrelétrica de Belo Monte.Divulgação/Greenpeace/Marizilda Cruppe
- Bairro Invasão dos Padres, em Altamira, poderá ser impactado pela usina, diz Greenpeace.Divulgação/Greenpeace/Marizilda Cruppe
- Belo Monte custará pelo menos R$ 25 bilhões, segundo a Norte Energia. Há estimativas de que o custo chegue a R$ 30 bilhões.Divulgação/Greenpeace/Daniel Beltrá
- Apesar de ter capacidade para gerar 11.200 MW de energia, Belo Monte não deve operar com essa potência. Segundo o governo, a potência máxima só pode ser obtida em tempo de cheia. Divulgação/Greenpeace/Daniel Beltrá
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