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| FOTO ILUSTRATIVA |
Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR
Na manhã desta quinta-feira (22), o diretor-presidente da Urbana, João Bastos, representou a prefeita Micarla de Sousa durante a cerimônia de celebração do Natal dos catadores de materiais recicláveis e da população em situação de rua, que aconteceu em São Paulo (SP).
João Bastos recebeu das mãos da presidenta Dilma Rousseff o selo de Cidade Amiga do Catador, concedido pela primeira vez a Natal, única capital do Nordeste agraciada com o reconhecimento em 2011. A celebração de fim de ano dos catadores de materiais recicláveis e população em situação de rua acontece há nove anos, criada na gestão do presidente Lula, sendo continuada pela presidenta Dilma Rousseff.
Para João Bastos, o reconhecimento vai não só para a Urbana, mas agracia toda a gestão municipal. "Desde o início da administração da prefeita Micarla de Sousa, o compromisso com o destino dos resíduos sólidos é prioridade. Os resultados alcançados com ao aumento da reciclagem, que tem a atividade das cooperativas de catadores como efetivadores de toda uma tendência mundial só reforça que o sucesso de iniciativas como a coleta seletiva só tendem a ser cada dia mais reconhecidas", comentou o diretor-presidente da Urbana.
Ao todo, são quatro cidades brasileiras premiadas pelo gerenciamento adequado de resíduos feito por catadores. Além de João Bastos, que viajou representando a prefeita, também participaram do evento o gerente de Meio Ambiente da Urbana, Heverthon Rocha, membro da equipe de articulação do Movimento Nacional dos Catadores de Recicláveis em Natal (MNCR/Natal), Severino Lima Junior.
Dados nacionais
Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e o Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), a indústria da reciclagem movimenta cerca de R$ 8 bilhões por ano, abrange entre 300 mil e 1 milhão de pessoas que vivem diretamente da atividade e aproximadamente 1,1 mil cooperativas e associações de trabalhadores no setor.
Para impulsionar ainda mais esse mercado, o governo federal publicou o Decreto nº 7.619, que regulamenta a concessão de crédito presumido no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), até 2014. Isso significa que as empresas podem ter isenção do IPI, caso adquiram resíduos sólidos para utilizar em matérias-primas ou produtos intermediários na fabricação seus artigos. Essa aquisição, por parte das empresas, deve ser feita de cooperativas, com pelo menos 20 catadores pessoa física.
Para João Bastos, o reconhecimento vai não só para a Urbana, mas agracia toda a gestão municipal. "Desde o início da administração da prefeita Micarla de Sousa, o compromisso com o destino dos resíduos sólidos é prioridade. Os resultados alcançados com ao aumento da reciclagem, que tem a atividade das cooperativas de catadores como efetivadores de toda uma tendência mundial só reforça que o sucesso de iniciativas como a coleta seletiva só tendem a ser cada dia mais reconhecidas", comentou o diretor-presidente da Urbana.
Ao todo, são quatro cidades brasileiras premiadas pelo gerenciamento adequado de resíduos feito por catadores. Além de João Bastos, que viajou representando a prefeita, também participaram do evento o gerente de Meio Ambiente da Urbana, Heverthon Rocha, membro da equipe de articulação do Movimento Nacional dos Catadores de Recicláveis em Natal (MNCR/Natal), Severino Lima Junior.
Dados nacionais
Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e o Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR), a indústria da reciclagem movimenta cerca de R$ 8 bilhões por ano, abrange entre 300 mil e 1 milhão de pessoas que vivem diretamente da atividade e aproximadamente 1,1 mil cooperativas e associações de trabalhadores no setor.
Para impulsionar ainda mais esse mercado, o governo federal publicou o Decreto nº 7.619, que regulamenta a concessão de crédito presumido no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), até 2014. Isso significa que as empresas podem ter isenção do IPI, caso adquiram resíduos sólidos para utilizar em matérias-primas ou produtos intermediários na fabricação seus artigos. Essa aquisição, por parte das empresas, deve ser feita de cooperativas, com pelo menos 20 catadores pessoa física.
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